22/05/2008

A vozinha interior...


A ocupação profissional é para mim algo da máxima importância. Sempre olhei para ela como um regulador da minha felicidade. É necessário gostar realmente do que faço para sentir uma felicidade acima da média e se ela não corre bem, outras áreas da vida poderão ser afectadas. Depois de ter passado por uma revolução interior profunda, mudança drástica de ocupação, senti uma forte necessidade de assentar ideias, restruturar objectivos. Durante esta fase entendi que decisões importantes podem ser tomadas por 2 vias possíveis: racionalizar as situações e chegar a algumas conclusões que de uma forma racional parecem ser o melhor para nós, ou então... PARAR!!! e ouvir a nossa vozinha interior. Ela é tão sensata e diz-nos exactamente aquilo que é melhor para nós. Não é necessário elaborar grandes filmes, basta análisar aquilo que sentimos e que realmente queremos (aplicável igualmente a escolhas emotivas e às pessoas de quem gostamos... coisas do amor portanto :) )

Muito simples... muitas das vezes nós é que complicamos, não é?

3 comentários:

SS disse...

A nossa vozinha interior diz-nos sempre a verdade. Por vezes nós é que não a queremos ouvir!!!

Cadbury disse...

Eu tb sou dessa opinião...

Catarse disse...

Talvez por nunca ter encontrado o que verdadeiramente gostaria de fazer (ou melhor, nunca ter desempenhado tal coisa profissionalmente), não posso atribuir tanta importância ao que faço por "trabalho". Faço-o e pronto - paga as contas. Depois há uma vida lá fora para o que verdadeiramente conta.

Mas seja como for, simplificar aplica-se (ou dever-se-ia aplicar) a tudo como regra para uma percepção mais clara e lúcida do que queremos e nos faz felizes - e sim, eu também sigo a VOZ! ;)))

Agora, se a coisa não parece claramente o que é, é porque não é o que parece porque se fosse era claro que era o que parecia. Simples, não? ;))